sexta-feira, março 27, 2009

Cherichard

"Iracêmah...". Ouvi ontem na secretária eletrônica, antes de você morrer. "Iracêmah..." de novo hoje, após saber o que houve com você. Deixar de existir de uma hora para outra ainda que se continue existindo na gente. Agora é você quem me força a encarar essa: eu não posso fazer nada. Coloquei a última dose do uísque no copo, Richard! Isso eu ainda posso fazer, por você, por competência e por direito. Estou na França, não no Afeganistão. Richard, seu louco varrido: vá. Mas vá com tudo! Como sempre, meu amigo.