quarta-feira, julho 20, 2005

Eu te ensaio, meu amor!

O amor está me fazendo assentar. Meu deus! Há quanto tempo eu não sabia o que era querer bem...nesse jogo não dá para se ter reservas, é o jogo da cumplicidade. Não há combinação: é uma valsa. Uma valsa. Num giro infinito todo o salão se faz de luz.

Assentei-me com o amor e a minha energia criativa está entrando na sua era, na era que é sua. Por favor, façam silêncio. Apaguem o barulho. Façam dormir o estardalhaço. O amor exige concentração, e não sou eu quem diz: é o Vinícius. Ele quer entrega, pupila na pupila - já é cedo, amor.

O amor é a vida na sua plenitude do possível cabível àquilo que cada um supõe como lhe sendo de direito. E eu quero muito muito mais é tudo. Oito, quinze, vinte e quatro, catorze, cento e vinte milhões em ação. Pra frente, Brasil!

Amor é ensaio.